domingo, 29 de abril de 2012
A renda é um tecido com padrão de orifícios e desenhos feitos à mão ou à máquina. Os tipos mais comuns são a renda de bilros e a renda de agulha. A renda de bilros é criada pela manipulação de numerosos fios, cada um deles presos a um bilro, sendo em geral trabalhada sobre uma almofada. A de agulha é confeccionada dando-se laçadas com o fio (estando uma extremidade presa a uma agulha e outra presa a uma base) em pontos simples ou complexos, o que resulta num padrão ou desenho preestabelecido. Acredita-se que renda de bilros seja originária de Flandres (região belga) e a de agulha, da Itália. Nos séculos XVIII e XIX, os centros de produção de rendas de bilros eram Chantilly e Valencienses, cada um com desenhos próprios. Alençon, Argentan e Veneza são centros associados à renda de agulha. De início, o uso das rendas restringia-se aos mantos do clero e da realeza, geralmente sob a forma de passamanaria dourada ou prateada. Nos séculos XVII e XVIII, a renda já era usada em adornos de cabeça, babados, aventais e enfeites de vestidos. No início do século XIX, era muito empregada em vestidos; vestidos de chá; véus; casaquinhos; luvas; e os adornos de guarda-sóis e regalos,bertas, fichus, lenços e xales também foram feitos de renda. Antes do século XIX ela costumava ser produzida em fios de linho, mas o algodão tornou-se mais comum. A renda feita à máquina surgiu no final do século XVIII, embora não fosse patenteada até meados do século XIX. A popularidade da renda caiu no final do século XIX e início do século XX. Desde essa época, raramente é usada e ficou associada à confecção de lingeries. A renda nunca desapareceu por completo da moda, pois nos vestidos de noivas e debutantes ela sempre aparece. O alta-costura francesa também não dispensa o uso de uma bela renda.
Se tem uma peça que faz parte do armário de toda mulher, ou pelo menos deveria fazer é o clássico scarpin. Um sapato feminino fechado de salto médio ou alto, que tem um formato que se afina em direção ao bico e é fundamental para valorizar qualquer look. O nome scarpin vem do italiano scarpino, é uma forma reduzida dessa palavra que significa sapato. Como na moda tudo retorna periodicamente, ela trouxe novamente ao pés das mulheres este clássico que foi popularizado no ano de 1947 por Christian Dior, que na época quis introduzir uma nova moda para as moçoilas, que estavam vivendo o fim das guerras e o racionamento de tecisos, querendo assim ser mais glamourosas e femininas. E com o passar do tempo, eles ainda estavam lá, renovados, com outras caras, tecidos de várias cores, mas jamais deixaram a moda. O scarpin hoje, como nos anos 60 combina com todos os estilos, não importa se a mulher faz o estilo patricinha, rebelde, despojada ou trabalhadora. Tudo se deve apenas ao bom senso de combinar o scarpin com a peça certa para cada ocasião, para o trabalho, por exemplo, use-os com saias ou tailleur combinando-o sempre com a meia-calça. O interessante do scarpin é que você pode montar um look jovial e sofisticado a cada dia, dependendo da situação. Algumas dicas: se você quer ser rebelde use jeans, camisetão e scarpin. Já se você precisa de um look chique vá de jeans, blusinha, cardigã e scarpin. Se está pretendendo criar um look moderno use um short de cetim, meia fio 40, camisa branca e o infalível scarpin. Já para quem quer criar um visual despojado a dica é ir de skinny, blusinha e scarpin. O segredo está na irreverência do calçado, bastando apenas mudar algumas peças para ter diversos looks diferentes com o uso do scarpin, o sapato que está na história da moda feminina.

Quem Eu Sou

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Olá! Sou a Daízy Duarte, pernambucana, nascida em 20/09/1992, filha caçula, cacheada, evangélica, casada, cantora de Cristo, musicista da Casa de Deus, metida a fotografa e ama moda. Aqui vou postar tendências em modas, beleza, cuidados com o cabelo, e etc...

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